Nunca esqueci esta colocação, e com o passar dos anos passei a utilizar o exemplo dos postos de gasolinas em palestras que realizo em faculdades. Afinal, se analisar a ótica do professor, postos de gasolina são realmente iguais. E mais: um terreno impróprio para desenvolver uma verdadeira carteira de clientes - vendem commodities, trabalham com preços parecidos (deveriam) e seus produtos são entendidos como um custo.
Mas, da minha época de faculdade para cá, muito mudou. Abastecer um carro num posto deixou de ser perda de tempo, e combustível se tornou o principal entre outros produtos a adquirir / consumir (sim, agora temos mais a comprar num posto!). Afinal, multiplicaram-se as lojas de conveniência, que vendem de pão de queijo a absorventes tamanho GG vindos da Guatemala. Ou seja, enquanto abastecemos, temos onde nos entreter, ou mais: agilizar a volta para casa comprando o que falta nos nossos armários.
No entanto, o motivo que nos leva ao posto, na maioria dos casos, é o combustível. E ele continua sendo commoditie. O mesmo que encontro no posto A, encontro do B e no C (ou deveria ser assim). O preço que encontro no posto D é o mesmo que encontro no E e no F (ou deveria ser assim). Sendo assim, o que me faz escolher abastecer meu possante (ele deveria ser assim) em um ou outro posto?
::: em novos posts o tema POSTOS DE COMBUSTÍVEL voltará. Afinal, há muito a falar sobre eles... Participe! Comente este post, ou envie suas sugestões de pautas para joao.riva@pensandoopdv.com.br
Realmente muita coisa mudou, mas de qualquer maneira o posto de gasolina é um local indispensável e inevitável. Todos (que possuem carro) tem q passar por lá. É obrigatório. Recentemente fizemos um trabalho que envolvia motoboys. Foi só fazer um mapeamento. Não escapa um... é onde a onça bebe água...
ResponderExcluirabraços,
Marco